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Tenha como Templo o Universo, como Prece o Trabalho, com Fé o Amor, Como Religião a Caridade - Babajiananda (Pai Tomé)


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    Isis2015
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    Mensagem por Isis2015 Sex Fev 23, 2018 5:46 pm

    Compreendi

    O que é a prece, a oração, a meditação, se não o silencio da mente para a abertura da alma?
    Compreendi que a fé é simplesmente a certeza de não estar sozinho.
    Acreditar em Buda, Alá, Deus, Jesus, Krishina, Cristo, Maomé, oxum... no universo, na luz, na fonte... acreditar é se conectar.
    Se conectar com o melhor que temos em nós...
    Alguns buscam fora, outros compreendem que tudo está em nós, mas todos reconhecem a divindade como aliada. Como algo sublime, que nos ampara, nos auxilia, nos acolhe num amor sem igual.
    Se somos invertidos, convertidos ou subvertidos, que diferença faz?
    Somos (estamos) um pacote completo de mente, corpo e alma.
    Efêmeros e Eternos. Duais e Unos.
    Somos, não o que a mente nos diz, não essa identidade, esse papel assumido no script dessa vida ordinária, somos simplesmente o AMOR.
    Somos Buda, Alá, Deus, Jesus, Krishina, Cristo, Maomé ou Oxum... Somos Universo, Luz e Fonte.
    Somos indizíveis e indivisíveis.
    Quando nos momentos de desespero, uns se ajoelham e suplicam... outros clamam por seus guias e protetores, alguns meditam e se alinham... todos estão buscando acesso à seu divino.

    Estão pura e simplesmente se conectando com o eterno.
    Que diferença faz o nome que damos?
    Como é doce a certeza da unidade!
    Unidade com o que somos em toda eternidade.
    Por um momento, vamos esquecer todos os dogmas, rituais, mitos e misticismos... vamos deixar a religião de lado.
    O que sobra?
    O que sobra, o que resta é a fé, é o AMOR, essa conexão maior, com a mais clara ciência de que há algo mais a que estamos ligados. Há uma rede que une Alá e a Fonte.
    Oh... como nossa mente gosta de nomear o inominável.
    Como nossas crenças internas (e limitadoras) adoram gritar isso pode, isso não pode, isso é certo, isso é errado, isso é da personalidade, isso é da essência.
    Somos (ou estamos) um pacote completo. Despertar não é apreender que somos absolutos. Despertar é ser absoluto, enquanto efêmero.
    É preencher-se com o que há de melhor da unidade, na dualidade. É compreender que o “Céu” é onde estamos agora.
    Despertar é abrir os braços, se despir dos conceitos e se encher livremente com a doçura incompreensível da abundante força vital.

    Beta Maia

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