Autoconhecimento
A liberdade só existe para as coisas do espírito.
Por ser dotado da faculdade em exercer o seu livre arbítrio, o homem, transformando a realidade divina em ações sensoriais habitualmente se confunde. Quanto aos caminhos a serem adotados.
A alma é uma dádiva que se recebe do Criador, para instrumentar os preceitos divinos, usando os atributos da emoção, mente e consciência. Essas, quando são manipuladas e transmutadas no forno alquímico do coração. Pelos sentimentos simples.
A alma é uma parcela do próprio Deus e ao nos trazer o sopro da vida, ela encontra a opacidade da carne e o peso da matéria para lhe turvar. Mas mesmo obscurecida, ela tenta se elevar até o princípio original.
Entretanto, a hora que se nos apresenta mais importante é a do padecer. Sofrimento, crucificação do Eu. É por ela, que encontraremos nossa realização. Todas as sendas que nos surge, na verdade é uma só. O caminho do andante, nesse vale de incertezas e lagrimas.
O homem, atormentado pela incerteza, vê diante de si, dez razões para duvidar:
A consideração sobre a dor e o prazer – as formas da natureza humana e a diversidade dos temperamentos – a diferença das sensações – as coisas que parecem diferentes – as instituições, as leis, e os dogmas – a mistura e a confusão em que se encontram as coisas – as distancias e as posições – as diferenças de qualidade e quantidade – ao contínuo, o estranho, e o raro – as comparações entre as coisas.
Tudo o que ocorre o é segundo a natureza universal.
Sendo a última forma de manifestação de Deus e, estando na matéria, mesmo dispersa, obscurecida, abismada é uma expressão múltipla do Criador.
Ao buscar respostas intelectuais, para as suas dúvidas existenciais e filosóficas, o ser humano se enche do intelecto, vampirizando o seu ego.
Pensando buscar a compreensão e a sua liberdade, como filho das estrelas; ele se torna um ser cheio de respostas, porém desprovido da sensibilidade que emana do coração, puro e simples.
As paixões e o intelecto, sem a compreensão gerada pela incondicionalidade, frutos da doutrina Crística, turvam o repouso e a paz da alma. Condenando-a assim a encher indefinidamente um tonel sem fundo.
A felicidade não é a soma de sensações, antes uma atitude da vontade.
Texto do Amigo Gabri-EL
A liberdade só existe para as coisas do espírito.
Por ser dotado da faculdade em exercer o seu livre arbítrio, o homem, transformando a realidade divina em ações sensoriais habitualmente se confunde. Quanto aos caminhos a serem adotados.
A alma é uma dádiva que se recebe do Criador, para instrumentar os preceitos divinos, usando os atributos da emoção, mente e consciência. Essas, quando são manipuladas e transmutadas no forno alquímico do coração. Pelos sentimentos simples.
A alma é uma parcela do próprio Deus e ao nos trazer o sopro da vida, ela encontra a opacidade da carne e o peso da matéria para lhe turvar. Mas mesmo obscurecida, ela tenta se elevar até o princípio original.
Entretanto, a hora que se nos apresenta mais importante é a do padecer. Sofrimento, crucificação do Eu. É por ela, que encontraremos nossa realização. Todas as sendas que nos surge, na verdade é uma só. O caminho do andante, nesse vale de incertezas e lagrimas.
O homem, atormentado pela incerteza, vê diante de si, dez razões para duvidar:
A consideração sobre a dor e o prazer – as formas da natureza humana e a diversidade dos temperamentos – a diferença das sensações – as coisas que parecem diferentes – as instituições, as leis, e os dogmas – a mistura e a confusão em que se encontram as coisas – as distancias e as posições – as diferenças de qualidade e quantidade – ao contínuo, o estranho, e o raro – as comparações entre as coisas.
Tudo o que ocorre o é segundo a natureza universal.
Sendo a última forma de manifestação de Deus e, estando na matéria, mesmo dispersa, obscurecida, abismada é uma expressão múltipla do Criador.
Ao buscar respostas intelectuais, para as suas dúvidas existenciais e filosóficas, o ser humano se enche do intelecto, vampirizando o seu ego.
Pensando buscar a compreensão e a sua liberdade, como filho das estrelas; ele se torna um ser cheio de respostas, porém desprovido da sensibilidade que emana do coração, puro e simples.
As paixões e o intelecto, sem a compreensão gerada pela incondicionalidade, frutos da doutrina Crística, turvam o repouso e a paz da alma. Condenando-a assim a encher indefinidamente um tonel sem fundo.
A felicidade não é a soma de sensações, antes uma atitude da vontade.
Texto do Amigo Gabri-EL